A investigação secreta dos Ovinis


Estamos sendo preparados para aceitar a realidade dos OVNIs e sua ação na Terra?

Ufólogos que participam de evento internacional de Ufologia no Brasil em novembro garantem que si.

Estratégia para revelar a verdade sobre os OVNIs

Como se sabe, os Estados Unidos sempre negaram veementemente que os discos voadores existam e que venham de algum outro planeta do universo. Esta política de refutação, que os ufólogos chamam de “acobertamento ufológico”, vem ocorrendo desde 1947. A política também foi implementada na época por outros governos, mas não teve eco no Brasil, que, ao contrário, teve os militares da Aeronáutica reconhecendo abertamente sua existência.

Em conversa recente com Luiz Elizondo, o editor Gevaerd recebeu dele a informação de que o Governo Americano está há anos preparando uma estratégia para revelar o que sabe – e esconde – sobre os discos voadores. “Minhas fontes militares dentro do Pentágono me dizem que o governo espera apenas que outras nações também tomem uma posição quanto ao assunto”, disse Elizondo, que mencionou Itália, Inglaterra, Rússia e China. Assim, é aguardar para ver.

Movimentos em vários países estão em andamento para que os governos revelem o que sabem sobre os discos voadores. Na América do Sul a forma como o assunto é tratado difere de como ocorre no resto do mundo. No continente há nada menos do que 5 nações que tratam a questão ufológica aberta e oficialmente, como o Uruguai, há 40 anos, e o Chile, há 30. No Brasil a Aeronáutica vem abrindo seus arquivos antes reservados sobre suas pesquisas secretas há mais de uma década e já há mais de 20 mil páginas no Arquivo Nacional, em Brasília, para consulta da população.

A aparição levantou suspeitas na comunidade ufóloga, principalmente após a informação de que o exército americano estaria preocupado com a possível invasão da Área 51, marcada para 20 de setembro desse ano

A Marinha dos EUA acaba de confirmar que três vídeos relacionados a avistamentos de objetos voadores por pilotos militares realmente representam o que eles chamam de "fenômenos aéreos não identificados" ou UAPs. Originalmente lançados pelo New York Times e pela Academia de Artes e Ciências To The Stars (TTSA), a partir de dezembro de 2017, os três vídeos são conhecidos como "FLIR1" ou "TIC TAC", "Gimbal" e "GoFast" (o terceiro sendo lançado em março de 2018). 

No entanto, a Marinha também afirma que os três vídeos nunca foram liberados para divulgação pública, confirmando a posição oficial do Pentágono originalmente publicada  por  George knapp e esmiuçada no The Black Vault em maio de 2019, que contradizem algumas afirmações generalizadas de que o governo dos EUA "desclassificou" as filmagens para acesso público.

Fonte : UFO 

 

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