Enquanto países ocidentais treinam suas crias para discutir “masculinidade tóxica”, banheiro unissex, crianças trans, gênero fluido, desincentivam o uso de armas e a reação ao inimigo (“não reaja!”), Rússia e China estimulam o desenvolvimento da força e da inteligência. Enquanto uns vão se tornar homens de geleia, fracotes, verdadeiros poços de sentimentalismo (tudo dói, tudo machuca, tudo ofende), outros vão virar verdadeiras muralhas de concreto. O ocidente caminha para o fim.