Em 23 de maio de 2022 a inteligência da polícia do Rio
de Janeiro detectou uma reunião de dirigentes do Comando Vermelho na Vila Cruzeiro. Quando o BOPE chegou ao local deu de cara com um “bonde” de traficantes. Um “bonde” é um comboio de criminosos em vários veículos.
Os criminosos estavam - como sempre - fortemente armados com fuzis e até granadas. Eles usavam uniformes táticos e coturnos de combate. Não se trata mais de crime. Estamos lidando agora com guerrilha urbana.
O Rio de Janeiro virou refúgio para traficantes de todo o país, que daqui comandam seus negócios.
Por que isso aconteceu?
A resposta está na inacreditável ADPF 635, que suspendeu as operações policiais nas favelas do Rio desde junho de 2020, por razões sanitárias.
A decisão foi tomada em liminar e depois pelo pleno do STF, atendendo a uma ação de autoria do Partido Socialista Brasileiro, com apoio da Defensoria Pública do estado e de diversas “ONGs”.
A decisão está valendo até hoje.
A quem interessa transformar o Rio em um paiol prestes a explodir?
Que interesses estão escondidos por trás da ideologia e da bandidolatria sem fim?
E a pergunta mais importante: Como se pode chamar isso de “democracia” e “estado de direito”?
Comitê do STF é transformado para ter status de repressão