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Manaus – O Ministério Público Federal (MPF) ingressou uma ação na Justiça Federal contra aditivos qualificados de ‘ilícitos’ de contrato de transmissão de aulas do Centro de Mídias da Secretaria de Estado da Educação (Seduc) com a empresa Via Direta, controlada por Ronaldo Lázaro Tiradentes e Marcelo da Frota Tiradentes. O valor inicial de R$ 14,9 milhões foi acrescido de mais R$ 7,7 milhões, até o último, de mais R$ 18,5 milhões, totalizando R$ 41,2 milhões. Na ação, o MPF cita improbidade administrativa dos ex-secretários Luiz Castro Andrade Neto e Vicente de Paulo Queiroz Nogueira.

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MPF processa secretários por contrato com ‘Via Direta’
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MPF processa secretários por contrato com ‘Via Direta’

Contrato milionário com empresa de Ronaldo Tiradentes tem aditivos ilegais, aponta Ministério Público
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