SIDHARTA GAUTAMA
O tempo desanuviou mais uma vez!
E os raios, benfazejos do sol, confortam,
Esparzem vida
Dada a distância assombrosamente ideal
Que dentre nós, matematicamente estabeleceu,
Mão escondida...
Assim também parece a fisionomia
Daquele que só não aterra... polido espelho...
LUZ REFLETIDA...
Sim; a celestial face de nosso Deus - só não destrói...
Fulminantemente... a quem, se Dele dista, o faz
"Da eterna" vida...
O tempo desanuviou mais uma vez!
E a chuva, (tão providencial quanto o sol)
Já aborrecida...
Humilde desce, ao subsolo e umidifica...
E é, sob a ação do mesmo sol, manancial
Seiva de vida...
Com o ar, a terra, e o mais, dele emanado (e amado...)
Éter!!! véu divinal da mãe que aos filhos vela...
E dividida!!!...
Separa àqueles a quem anseia - eterna - infinita mente
Unir ao sol que acima arde (e Hades!!!...)
Mas onde um Sidha???...
