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O Comunismo 3.0 apresenta-se através de políticas de identidade e constrói uma base de apoio de baixo para cima dessa forma, especialmente através da lavagem cerebral na juventude (como Lenin, Stalin, Mao) usando métodos derivados de Paulo Freire (que os herdou de Mao). Simultaneamente, utiliza uma aliança de poder entre empresas e Estado como vanguarda e veículo. A ilusão reflexiva (o que Soros chamou de “dialética do cadarço”) é que a base que sofre lavagem cerebral é levada a exigir coisas como ação climática, e o soviético de cima para baixo então cumpre por ‘mandato’.
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