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A mudança decisiva que tornou o Comunismo 3.0 viável no Ocidente não foi nada do lixo cultural marxista, na verdade, excepto a sua infiltração na educação e nas instituições a jusante dela. Foi conseguir a adesão das corporações, criando o marxismo corporativo, com efeito. Se apoderou dos meios de produção das repúblicas capitalistas avançadas: as grandes empresas através do aparato ESG (investimentos que dizem priorizar metas sociais, tais como ‘metas ambientais’, mas que na verdade estabelecem um aparelhamento esquerdista da empresa em conluio com governos comuno-fascistas que não cumprem o que prometem para benefício dos acionistas, pois estabelecem metas sem levar em conta os riscos econômicos, mas sim o controle governamental das empresas).