Por @ConceptualJames: "A ambição ... (da Organização das Nações Unidas) em 2024 é (...) estabelecer-se como chefe de uma tirania global e teocracia global numa religião que chama de ‘Sustentabilidade e Inclusão’. Esta visão foi descrita há 25 anos, quando se aproximava a Assembleia do Milénio. Foi então que um antigo secretário-geral adjunto, Robert Muller, escreveu as suas milhares de ideias para o que chamou de um mundo melhor. A sua visão para as Nações Unidas, não apenas no século XXI, mas também em todo o terceiro milénio, era assumir o controle da própria evolução global. O planeta seria visto como um único meta-organismo. As nações e os ecossistemas seriam os seus órgãos. Pessoas, plantas e animais são células. Nisso, as Nações Unidas se autodenominam o sistema nervoso central e a sede da sua alma. A soberania nacional e individual teria necessariamente de ser sacrificada a este grande colectivo. Cada passo que esta organização deu neste século sugere que levou a sério esta terrível visão, culminando em 2015 com a adoção dos Objectivos de Desenvolvimento Sustentável da Agenda 2030. A isto, dizemos não. Não vamos permitir isso. Nossa soberania é sagrada."