A prisão temporária dos Empresários financiadores e coordenadores das ações do MBL, Carlos Augusto de Moraes Afonso ("Moraes"... Este sobrenome me lembra do Alexandre Cabeça de p-----), muito conhecido nas mídias sociais como Luciano Ayan, considerado por alguns intelectuais de miolo de camarão, como Lobão, Danillo Gentilli e os próprios membros do MBL como uma espécie de "Guru da nova era", além de Alessander De Mônaco, responsável direto em "pimbar" o superchat da live do MBL, durante a transmissão do Jornal Livre, na plataforma do youtube, trouxe a tona uma grande investigação de um grande esquema de fraudes e lavagem de dinheiro, além de sonegação fiscal.
Algumas vertentes começam a ser tornar bastante claras na minha sincera opinião. Vamos pontuar para meus ávidos leitores como isso se torna talvez, uma das maiores redes de fraudes que pode chegar na casa de 2 bilhões de reais de captação de recursos excusos e lavagem de dinheiro.
- Se foram sonegados mais de 400 milhões de impostos e sabendo-se que no Estado de São Paulo a média dos impostos a serem recolhidos aos cofres estaduais gira em torno dos 15%, numa conta simples, chegamos ao valor absurdo de cerca de R$ 2,12 bilhões de reais que foram arrecadados pelos empresários presos. E então começam as seguintes perguntas? Como eram captados esses recursos? Como nunca foi detectados nos governos anteriores uma movimentação tão vultuosa?
- Usaram durante 4 anos como fachada, várias empresas com CNPJ regulares, e quando se atingiam certos obscuros objetivos, eram fechadas;
- Por que o MBL afirma categoricamente que os empresários presos não tem nenhuma ligação com grupo, mesmo sendo comprovado em vários artigos publicados que ele, Luciano Ayan é quem coordenava todas as ações e pautas, e segundo depoimentos de ex-coordenadores do MBL, afirmaram que o núcleo de comando do MBL não pautava, nem dava nenhum passo sem que houve a ordem ou aprovação de Luciano Ayan?
- Sabendo-se que a Plataforma YouTube, com os valores que são doados pelo superchat, ela retem para si 30% do que é arrecadado, conforme as normas da Plataforma, não seria mais interessante financeiramente que fosse feito doações diretamente para o MBL? Então fica bem claro que a intenção de lavagem de dinheiro é muito plausível e tem fundamentação.
A vivência e todos os percalços políticos e ideológicos que já vivi apontam diretamente que o MBL era apenas mais uma fachada para lavar dinheiro. Começo a interpretar que o rompimento do MBL com o nosso Presidente foi um gande livramento, pois a Bíblia diz com toda sua sabedoria e aplicação para nossas vidas que "as trevas não se dão com a Luz".
Todas as suas ações, MBL, vão acabar no seu devido lugar. E todos terão um grande lugar de destaque na história contemporânea recente... Serão devidamente varridos para a latrina, onde é o seu devido lugar!!!
Por José Luiz Regis
Professor, escritor, Pastor e Conservador