"Parafraseando o que Monsenhor Viganó disse a respeito de Monsenhor Lefebvre, só consigo olhar para Monsenhor Viganó com admiração e muita gratidão por sua fidelidade e coragem. Uma coragem e uma fidelidade que foram infalíveis diante de adversidades, hostilidades, até perseguições de uma hierarquia (anti-católica, comunista, globalista, ecumenista no pior sentido que a palavra pode ter) que se rendeu às ideias da modernidade e que foi infiltrada pelos apoiadores maçônicos, comunistas, e globalistas de um projeto de destruição da Igreja Católica de Sempre. Monsenhor Viganó deve ser visto como um homem católico e não como um "modernista, comunista, ou ambientalista católico'. Não um cismático! Cismaticos são aqueles que o excomungaram. Ele deve ser visto como um fervoroso missionário e confessor da fé, um zeloso defensor da Tradição, do Sacerdócio e da Missa Católica. Ele se expôs ao risco de sofrer sanções severas, até mesmo a excomunhão, que agora recebeu (Que Deus tenha misericórdia!!!), porque ele percebeu que era mais correto obedecer a Deus que aos homens, guardar e transmitir a Tradição que abraçar as ideias ‘bergolianas’ e não-católicas de Igreja."
