Há quem não veja mal nenhum em chamar alguém de genocida. Nossa cultura banaliza tanto a violência que isso não faz a menor diferença para muita gente. Entretanto, denominar alguém por esse termo é de uma gravidade inominável. Se constitui num apelo ao assassinato dessa pessoa. Afinal, um genocida é um risco para a humanidade. Quem designa o presidente por esse termo funesto, que alude a uma conduta hedionda, deve ser desprezado como uma pessoa indigna de viver em sociedade. A maturidade de uma pessoa também é medida pela responsabilidade com a qual utiliza as palavras.