A tecnologia no conhecimento Nazista nos anos 40


Como Hitler obteve conhecimento de tecnologia nos anos 40 ?

Joseph Farrel, um professor de teologia nos EUA e autor de vários livros sobre tecnologia nazista do III Reich, publicou em 2006 um livro intitulado A Irmandade SS do Sino, onde aborda com muitos detalhes, um dos mais notáveis artefatos desenvolvidos pelos nazistas durante a 2ª. Guerra Mundial. Seria uma máquina com o formato de um sino, capaz de gerar energia antigravitacional, que seria a base para propulsão de naves espaciais e abertura de portais entre universos paralelos ou outros mundos. Na década de 1970, o próprio cientista alemão Wernher von Braun, agora na NASA, teria dito que a Alemanha nazista só conseguiu um grande avanço tecnológico por terem tido ajuda de extraterrestres.

Da mesma forma, o engenheiro espacial Hermann Oberth disse que não poderiam receber créditos pelo avanço tecnológico recorde em campos científicos pois foram ajudados por seres de outros mundos. Assim foi com o Sino Nazista. O projeto desse Sino foi supostamente transmitido por seres de outros mundos, através de médiuns nazistas e membros da antiga Sociedade do Vril e da Sociedade Thule, sociedades secretas esotéricas do III Reich e com grande número de adeptos pertencentes à SS, a nata do movimento nazista.  Esse sino era um gerador de energia antigravidade, que seria a base para a tecnologia de propulsão para atingir distâncias incalculáveis e permitir viagens fora do nosso sistema solar.

Durante o interrogatório do general SS Joseph Sporrenberg, numa corte de crimes de guerra na Polônia em 1951, ele disse que esse sino teria uns 3 metros de diâmetro e 5 metros de altura e continha dois cilindros que giravam um em sentido contrário ao outro em altas velocidades, como um moderno acelerador de partículas.

Dentro dos cilindros estaria um líquido vermelho parecido com um isótopo radioativo do mercúrio, chamado de Xerum 525. De acordo com seu depoimento, o Sino emitia forte radiação, alto campo gravitacional e teria causado a morte de vários cientistas.

Ele estava instalado em uma instalação militar na Polônia e foi retirado às pressas pela SS antes da chegada dos russos. Ele era tão importante que o próprio general Sporrenberg foi encarregado de assassinar perto de 50 cientistas alemães que trabalhavam no projeto, para preservar o segredo do Sino.

O general foi condenado pela morte de seu pessoal e foi pelo seu depoimento, que sabemos algo sobre o Sino. Outra pessoa chave para entendermos o Sino, foi o engenheiro alemão Hans Kammler, que era o chefe das construções e obras e quem controlava o programa de armas secretas nazistas. Foi ele quem supervisionou a construção de foguetes V1.

Todos os segredos que ele sabia eram uma excelente moeda de troca e no inicio de abril de 1945 ele desapareceu. Após várias versões, foi dado como morto em maio de 1945 e mesmo sendo um general nazista íntimo de Hitler, as buscas nos arquivos das agências de espionagem nada revelaram sobre seu real paradeiro. Provavelmente ele e centenas de engenheiros e cientistas alemães foram para outros países, a maior parte para os EUA, onde continuaram a trabalhar em seus projetos originais, longe de olhares curiosos.

 

No final da guerra, nunca mais se ouviu falar do Sino e dizem que foi transferido para os EUA e estaria instalado na famosa Área 51, palco de pesquisas secretas da aeronáutica dos Estados Unidos e ligada a fenômenos ufológicos. Anos mais tarde, o Sino aparece no documentário “OVNI Nazista” do Discovery Channel.

Alemanha nazista já atribuía aos UFOs uma nova ciência

Por ser um assunto árido, a pesquisa sobre o modo como os UFOs se movem permaneceu pouco explorada. Tendo em vista as naturais dificuldades em explicar tecnicamente as manobras, as pausas, e os desaparecimentos desses aparelhos, assim como sua velocidade. Por essa razão, foi mais cômodo lidar com o folclore ufológico, e especular com abduções, bases americanas, Escatologia Teológica dos canalizados e novos médiuns etc.

O desconhecimento da tecnologia utilizada pelos UFOs despertou o rosário de histórias e lendas que circulam no meio ufológico, merecendo assim pouco crédito, Deu-se mais importância aos porquês do que ao como. Afinal, é mais teatral e divertida uma página de novela do que duas de fórmulas matemáticas... À medida que crescia o número de observadores ufófilos, e como as informações eram sonegadas, alguma coisa teria que ser dita e comentada. Infelizmente, as fantasias prejudicaram a credibilidade da correta pesquisa, mas, a qualquer momento, a verdade explodirá no rosto dos que a abafaram com tanto cuidado.

Apresentamos uma série de hipóteses de várias fontes, para que se possa chegar a um pensamento comum que nos auxilie a manter a mente aberta a novas possibilidades. Como o leitor da Revista UFO Especial não é um superficial coletor de fantasias, e sim um ávido buscador de fatos, novamente lidaremos com aspectos polêmicos. Mais uma vez, pedindo ao leitor que amplie sua visão sem preconceitos, deixando de lado, momentaneamente, sua versão preferida para conhecer outra — não superior, mas diversa.

Desde 1947, enquanto os jornalistas se preocupavam com o fato de os UFOs virem de Vênus ou de Marte, os militares americanos e russos especulavam sobre que tipo de aparelho podia ter se deslocado veloz e bruscamente, permanecer parado no ar como uma mosca varejeira e, repentinamente, saltar como uma pulga, desaparecendo das vistas de todos. As cores mutantes e a ausência de ruído, em muitos casos, davam a entender que os profissionais da guerra enfrentavam uma velada ameaça de algo que diariamente invadia o espaço aéreo. Enquanto nossos objetos aéreos identificados são vulneráveis à reentrada na atmosfera terrestre, os UFOs saem e entram dela sem sofrerem danos (a maioria deles, pelo menos), pois os esforços a que os tripulantes são expostos, nessas mudanças, esmagariam um ser humano.

ANALISANDO A TESE DE PLANTIER

A estrutura de um UFO teria que ser de níquel puro, cerâmica (para o calor), magnésio e de compostos raros. Alguns UFOs foram encontrados e analisados por especialistas que se intrigaram diante da pureza dos metais achados. Os sistemas de propulsão terrestres, movidos a combustível líquido, nuclear e elétrico, parecem infantis, se comparados com o tipo de energia usada pelos ufonautas.

O ufólogo Eduardo Buelta se baseou nesses dados para recriar um UFO. O centro da nave teria uns oito metros de altura por vinte de diâmetro, com um grande motor na parte superior que seria o depósito de toda a energia. Uma coroa anular protegeria esse UFO, estabilizando-o. Pela parte inferior da nave, a energia nuclear utilizada emitiria gases iônicos em empuxo axial, usando o próprio ar colhido como matéria ejetada. Na propulsão por impulsos eletrotérmicos, a eletricidade se transformaria em movimento quando exposta ao calor. Tais sistemas são considerados, ainda hoje, muito avançados e nenhum veículo terrestre os utiliza.

Segundo o tenente Jean Plantier, que imaginou um método de deslocamento de UFOs nos anos 50, "um aparelho aéreo transformaria a energia cósmica em cinética, radiando esses corpúsculos cósmicos em fluido ondulatório através do veículo, quando próximo a 300 mil km/s, na direção em que este estiver se propelindo". Tal jato cósmico seria um campo de força dragando as moléculas adjacentes dos gases atmosféricos, com velocidade variando inversamente à distância do corpo do veículo. A velocidade das camadas atmosféricas, seguidamente adjacentes ao campo do UFO, seria sempre inferior à velocidade do som. As moléculas de ar se deslocariam de forma mais vagarosa que as dos aparelhos, porém, mais rápida que as moléculas da camada seguinte, e assim por diante.

Segundo Aimé Michel, "tal teoria é lógica, pois dessa forma a atmosfera é penetrada pelo veículo sem impacto ou som, como nos supersônicos". Quanto mais distante do veículo ficar a atmosfera, as camadas deslizarão umas sobre as outras, a velocidades cada vez menores. Os ufonautas não sentiriam as tremendas pressões sobre seus corpos, pela simples razão de que cada célula deles seria sujeita ao mesmo empuxo. E interessante saber que os físicos franceses sempre se detiveram sobre o problema ufológico, enquanto que os cientistas norte-americanos nunca saíram de seu pedestal mecanicista e acadêmico, recusando-se a estudar o fenômeno. Estes cientistas pressionaram astrônomos e outros colegas a desistirem de estudar o Fenômeno UFO, caso quisessem permanecer no rol dos responsáveis.,. O medo do desconhecido sempre começou nas universidades e terminou nos gabinetes do Exército.

Fonte: Verdade Mundial

                 Ufo 

 

Comentários